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Documentário de associada da ABTU é vencedor do 7º Prêmio Nuevas miradas en la Televisón

O documentário “Orides, onde ninguém mais”, da TV Unifae, associada da ABTU, foi vencedor do 7º Prêmio Nuevas Miradas en la Televisón, da Universidade de Quilmes, na categoria “producción de divulgación periodístico-documental”.

O filme documentário retrata a história da poeta brasileira Orides Fontela. “O documentário nasceu dentro de um projeto maior, o memorial Orides Fontela, criado para ser referência de estudos e pesquisas, que já promoveu diversas ações”, explica o Prof. Dr. José Dias Paschoal Neto, coordenador do Laboratório de Comunicação e dos Cursos de Jornalismo, Publicidade e Propagando da Unifae e coordenador da TV Unifae.

 

Mais de dois anos de pesquisa, entre levantamento e preparação de material resultaram no documentário “Orides, onde ninguém mais”. “Ela era uma alma extremamente atormentada, procuramos retratar isso através do que chamamos de docdrama, categoria que mistura ficção, trabalho de dramaturgia e documentário com depoimentos e construção de narrativas”, afirma.

 

“É importante sabermos que nós, uma pequena universidade no interior de são Paulo, hoje, figuramos no seleto grupo de instituições públicas, produtoras de conteúdo de qualidade reconhecida e premiada. Isso para nós é motivo de imensa alegria. Estamos neste grupo que fortalece a nossa capacidade de produzir qualidade com foco social, cultural e histórico, característicos na América Latina”, complementa.

 

Sinopse

Uma vida atormentada, um espírito impetuoso. A obra literária de uma poeta única e reconhecida pela crítica e ao mesmo, uma ilustre desconhecida morreu só e abandonada. Não foi enterrada como indigente, graças a um livro de poesias. A história da sanjoanense Orides Fontela está contada no filme documentário “Orides, onde ninguém mais”, produzido pela Unifae, com direção de David Ribeiro e a participação dos artistas, Ana Cláudia Zanetti, no papel de Orides, Amanda Bonini da Cruz, Diego Fracari, Luana Beatriz Costa e Maria Clara de Souza Lima.

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